O movimento sindical cobrou explicações sobre reetruturação do banco
O movimento sindical cobrou explicações sobre a reestruturação que o banco atravessa, que tem gerado o fechamento de agências. A ideia é garantir o emprego a relocação dos trabalhadores destas agências. O dirigente do banco garantiu que não haverá demissões em massa e que os trabalhadores serão remanejados.
.Os representantes dos trabalhadores reivindicaram um calendário de reunião nas Federações, com objetivo de solucionar os problemas com o Plano de Saúde e Dental. Eles destacaram que os funcionários tem plano inferior ao que oferecido no mercado. Foi relatado problemas como a dificuldade do retorno profissional quanto ao credenciamento; redução dos serviços e da rede credenciada, a dificuldade de aprovação de alguns exames e o site desatualizado.
O banco aceitou a proposta do movimento sindical e o calendário será definida com cada federação, a partir de fevereiro de 2019.
A direção do Bradesco se comprometeu ainda a apresentar detalhadamente, na sede da Contraf-CUT, em São Paulo, o Programa de Desenvolvimento Organizacional para Melhoria Contínua de Adesão de Trabalho. O banco não se opôs a assinar o termo de adesão voluntária da cláusula 54 da CCT, que trata de requalificação e realocação profissional, junto com os demais bancos que compõe a mesa unificada da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban)
A reunião ainda debateu os demais pontos da minuta de reivindicações específica do banco, como plano de remuneração, plano de saúde para aposentados e bolsas auxílio educação e incentivo à cultura.
O vice-presidente do Sindicato e integrante da COE (Comissão de Organização dos Empregados),Edilson Aparecido da Silva Julian
, participou de todo o debate.